A Saúde De Cascavel Clama Por Socorro: Quantas Vidas Precisam Ser Ceifadas?
Mais uma vida foi perdida, e as responsabilidades recaem diretamente sobre o Secretário de Saúde de Cascavel, Miroslau Bailak. Enquanto ele se ocupa de discutir em grupos de WhatsApp que as críticas à SAÚDE DE CASCAVEL são apenas “recalque”, a família de Dilson Peixoto Silveira vive a dor insuportável da perda. Poderia ele, em vez de se esconder atrás de palavras vazias, ter a coragem de ligar para a família e dizer que a morte do Dilson foi um “RECALQUE”? Com essa tragédia, mais sonhos se vão, e a dor se multiplica.
O caso de Dilson é apenas mais um entre tantos que sofrem nas filas de hospitais e UPAs de Cascavel, vítimas de um sistema que falha em atender às necessidades da população. Ele faleceu de SEPSE, um desfecho que poderia ter sido evitado se houvesse um comprometimento real com a SAÚDE DE CASCAVEL. A morte de Dilson, ocorrida durante o período eleitoral em agosto de 2024, levanta questões cruciais sobre a responsabilidade das autoridades. Quantas vidas ainda terão que ser perdidas para que as autoridades acordem para a realidade da SAÚDE DE CASCAVEL?
Após sua morte, a família registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia Civil, e o corpo passou por exames no IML (Instituto Médico Legal) antes de seguir para os atos fúnebres. A irmã de Dilson relatou: “Quando ele fez a internação, a gente avisou aos médicos que ele tem problema no fígado que faz baixar as plaquetas. Fui até à Uopeccan, peguei os exames dele, trouxe para cá e deixei para ser avaliado, porque como ele tem problemas no fígado, não é qualquer medicamento que ele pode tomar. No decorrer desse tempo fizemos um revezamento para acompanhá-lo e em nenhum momento passou um clínico geral, o que passa é a ortopedia.”
Antes das eleições, a SAÚDE DE CASCAVEL era exaltada como uma das melhores do Brasil. Mas agora, a pergunta que não quer calar é: você, que está lendo, realmente acredita nisso? O prefeito Leonaldo Paranhos, em vez de trabalhar para melhorar a situação da SAÚDE DE CASCAVEL, preferiu fazer campanha em cima de um caminhão, discutindo com pacientes em frente a uma UPA. E onde estava o secretário Miroslau Bailak? Também na campanha, tentando alavancar o candidato do Paço, em vez de se preocupar com os problemas reais que afligem a SAÚDE DE CASCAVEL.
É inaceitável que em um momento tão crítico, onde vidas estão em jogo, os responsáveis pelo setor de saúde estejam mais preocupados com suas ambições políticas do que com o bem-estar da população. A tristeza e a indignação são palpáveis, e a SAÚDE DE CASCAVEL clama por mudanças urgentes. Chega de promessas vazias e discursos enganosos. É hora de agir e garantir que mais vidas não sejam ceifadas pela negligência. A SAÚDE DE CASCAVEL não pode mais esperar!