Das Regalias ao Desemprego: O Destino Incerto das Comissionadas
Nos tumultuados andares do Paço Municipal, uma verdadeira batalha de poder se desenrola, com Renato Silva declarando de forma autoritária que “quem apita ali é ele”. A atmosfera é pesada, e os comissionados, temerosos por suas posições, já buscam consolo em Paranhos, que, em um gesto de indiferença, virou as costas para todos e apenas responde: “Vá falar com o novo prefeito, não tenho mais nada com isso”. O clima de traição se intensifica, especialmente porque muitos acreditam que Renato já decepcionou Paranhos, deixando os comissionados em um estado de desamparo.
As mulheres no governo estão em pé de guerra, com Márcia Baldini, a ex-secretária de Educação, começando a esvaziar suas gavetas, ciente de que sua permanência está ameaçada com a iminente chegada de Luciana Paulista, indicada para seu cargo pelo influente secretário da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, Gugu Bueno. A tensão aumenta à medida que os professores se organizam para uma greve em fevereiro, exigindo o cumprimento do piso nacional que não está sendo respeitado.
Márcia, que nunca se sentou para discutir essas questões com o sindicato, vê suas chances de continuar no cargo diminuírem a cada dia.Enquanto isso, Simoni Soares, a “Rainha da Transitar” e atual secretária de Finanças, se encontra em uma situação igualmente delicada. Ela ri nos corredores, alardeando que sua filha, Kauane Vitória da Silva, foi agraciada com uma gratificação de 80% logo após as eleições, e afirma com arrogância que é sua influência que manda dentro da Transitar. Contudo, seu domínio não é mais tão seguro, pois a instabilidade no governo gera descontentamento e incerteza.Com o ex-prefeito Paranhos se distanciando e os comissionados sentindo o peso da traição, o clima no Paço Municipal é de apreensão e expectativa. A batalha por poder e a luta pela sobrevivência política se intensificam. Rumores indicam que, na primeira semana de janeiro, Márcia e Simoni poderão ser vistas no SINE, analisando vagas de emprego, cientes de que suas posições estão por um fio.Entretanto, a partir de 1º de janeiro, todos sabem que Ódina Silva, como primeira-dama, estará mandando no Paço Municipal, pronta para estabelecer sua própria ordem e moldar o futuro do governo. A expectativa é alta e as mudanças que ela trará prometem redefinir a dinâmica do poder dentro da administração municipal.
Em janeiro, o poder vai mudar de mãos, e quem vai dar as ordens é Renato e Odina. Agora, se você não se adaptar a essa nova realidade, a solução é simples: dê um pulo no muro de lamentações na ACESC!