Começamos 2025 imersos em traições políticas, e em Cascavel, a cena é digna de uma novela dramática. Temos muitos enganados, alguns sorrindo e outros resmungando. Dois personagens que se destacam nessa trama são Alécio Espínola e Romulo Quintino, ambos vivendo promessas tão vagas quanto um roteiro de filme ruim.

Alécio, em uma entrevista do passado, garantiu que não se lançou como Deputado Estadual porque estava se preparando para ser prefeito. Olha só, foi “preparar” que ele foi! Com uma promessa de Leonaldo Paranhos, seu companheiro de décadas, Alécio se viu usado como um “parachoque” na Câmara de Vereadores. Como bem lembrou o Pastor Edson Rodrigues em seu vídeo, com a música que toca no fundo: “Escolha bem seus amigos de conduta”. E que conduta é essa, hein? Paranhos usou Alécio todos esses anos e agora o descartou como quem troca de roupa. Afinal, para que ter um amigo leal quando se pode ter um “olho” na administração?

E as palavras de Paranhos sobre Renato Silva? Em várias ocasiões, ele disse que Renato seria competente. Mas, agora, será que não confia mais nele? Alguém precisa avisar o pobre Alécio que ele não é mais o “favorito” no jogo de xadrez político.

E quanto ao nosso segundo protagonista, Romulo Quintino? Ah, Romulo, o traidor em busca do sonho de ser deputado! Ele decidiu deixar seu grupo para perseguir essa ilusão, mas em 2025, quem realmente manda no PL do Paraná é o Deputado Filipe Barros. E não é que Filipe cumpriu a promessa feita a Jairo Tamura, que agora é deputado! Enquanto isso, Romulo, que ficou no meio do caminho, se encontra sem cargo, sem credibilidade e, até o momento, desaparecido.

Parece que ele se tornou a carta fora do baralho, não é mesmo? O coitado deve estar se perguntando se ainda existe um lugar na mesa ou se vai ter que se contentar em ser espectador da política. Afinal, quem diria que a busca por poder o deixaria tão… invisível? A vida política é cheia de surpresas, e Romulo parece ter se tornado a piada dessa temporada!

Assim, 2025 se desenrola em Cascavel, onde as promessas vão e vêm, e as traições fazem parte do jogo. No fim das contas, a política local se assemelha a uma comédia de erros, onde os únicos que saem ganhando são os que sabem brincar com as cartas na mesa.